Temos que analisar e aprender com que faz corretamente.
Depois de três exemplos claros de como não se fazer algo (veja os posts desta semana), vamos para o outro lado da história. E o post de hoje não vai analisar o “produto em si”, pois o assunto seria polêmico, mas a sua comunicação. Vamos falar de bancos.
Quando o Santander chegou ao Brasil ele não passava de “mais um banco querendo nosso dinheiro”. Não crescia e suas ações de comunicação não faziam o banco evoluir. A saída foi comprar o Banco Real, já solidificado e com uma marca muito bem aceita pelos brasileiros, aliada a boas práticas sociais e de sustentabilidade.
Só que ao comprar o Banco Real o Santander não manteria (como não irá manter) as duas marcas vivas. Somente “Santander” continuará existindo. Sendo assim, foram criadas (e muito ainda está por vir) campanhas que liguem o nome Banco Real ao nome Santander. Pois é a única forma de transferir todos os bons sentimentos, os bons atributos, daquela marca para esta.
Observe e veja que tudo que o Banco Real construiu e é visto como “algo bom” está sendo incorporado ao Santander (atendimento especializado, juros que não são cobrados de determinada forma, etc).
Para ilustrar, assista ao vídeo que lança os serviços Van Gogh no Santander (clique aqui). É um comercial de TV que mostra claramente esta “transferência” (sem trocadilho) de Banco Real para Santander.
Não... o Zé não é cliente de nenhum dos dois bancos e, muito menos, recebe cachê deles! Foi apenas um exemplo.
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Cara preciso de um trabalho falando sobre os MIX DE MARKETING Sobre os 4ps do BANCO REAL...
ResponderExcluirVc poderias me ajudar ?
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