sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Exemplo de ousadia

Paradigmas ao chão!

No dia 25 de janeiro falávamos de ousadia e criatividade (clique aqui). Não é o perfil do blog, mas hoje transcrevo uma matéria sobre a nova peça da campanha da Duloren, uma marca de lingerie que, há tempos, usa e abusa da ousadia (com criatividade) para comunicar.

Sempre com um tema polêmico, a Duloren, mesmo trocando de agência as vezes, mantém sua linha de comunicação, o que é fundamental para o fortalecimento de sua marca. É o impacto pela ousadia. Reparem!

Bom final de semana e aproveite para descansar!

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DULOREN LANÇA CAMPANHA POLÊMICA

Grife de lingeries defende mulher que trai por falta de atenção; assinatura usada é "Só Jesus é fiel"



A nova campanha da Duloren vai chamar a atenção do sexo masculino no mês de março. A marca de lingerie aposta no slogan "Você não imagina do que uma Duloren é capaz" e, sob a ressalva de que "Só Jesus é fiel", vai defender a postura da mulher de pensar em trocar de marido ou namorado quando ela se sentir abandonada ou rejeitada por ele.

A nova campanha mostrará um casal em momento de total desarmonia: enquanto ele assiste à TV, sem dar a menor atenção à mulher; ela, sentindo-se super sexy com conjunto de lingerie Duloren (coleção Oásis), fala ao telefone já pensando no quanto pode ser desejada, e até mesmo amada, por outro.

"A mulher Amélia não existe mais. Hoje, quem não dá atenção à mulher que tem, corre o risco de perdê-la. A fila anda!", explica Marcos Silveira, diretor de criação da campanha e da Agnelo Pacheco Rio, agência de comunicação da Duloren.

Segundo pesquisa realizada no final do ano, pela agência, 420 mulheres das classes A e B, entre 20 e 35 anos, foram entrevistadas e, 74% delas afirmaram já ter trocado de parceiro por falta de carinho, companheirismo e atenção. E não pensariam duas vezes em repetir o ato se o atual parceiro cometesse o mesmo erro.

"A Duloren sempre valorizou a mulher em suas campanhas e acredita que a sensualidade é um ingrediente indispensável à mulher brasileira. Desta vez queremos chamar a atenção deles também. Afinal as mulheres estão cada vez mais bonitas, sensuais e independentes, correm atrás do que querem", ressalta Denise Areal, gerente de marketing e estilo da Duloren.

A nova campanha da marca será veiculada no início de março em mídia impressa e nos mais de 20 mil pontos de venda em todo o Brasil.

do site:
http://www.propmark.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=57401&sid=3

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Saiba e ensine!

Quantas vezes por dia você ensina alguém sobre aquilo que você faz?

Está na hora de perder o medo de falar sobre sua profissão, seu emprego, sobre o que você faz. Compartilhar é ser inteligente! Quanto mais todos souberem sobre “seu negócio”, mais fácil será “fazer negócio”.

Dois são os fatos a desenvolver:

a) compartilhar “conhecimento”: veja um caso simples. Ao acessar um site de uma empresa que duplica CD´s e DVD´s (nada de pirataria!) encontrei uma área de download de “máscaras” (arquivos nas medidas certas para criação) de capas e bolachas de CD e DVD (além de outra série de arquivos disponíveis). O que a empresa ganha com isso? O risco de pegar o arquivo aqui e fazer acolá (no concorrente)? Não! Ganha credibilidade! Ela disponibiliza o modelo para que você, ao fazer o trabalho com ela, faça direito e bem feito, saindo satisfeito ao final da transação. Se ela não disponibilizar, alguém o fará e poderá estar errado, só te dando mais trabalho para refazer o arquivo em questão.

b) ensinar: se alguém vem conversar com você sobre seu serviço ou a área de atuação de sua empresa, não tenha medo de ensinar. Hoje estamos num mundo que “todo mundo é dono da razão”, todo mundo “sabe tudo”. Mas seja firme! Se você sabe e conhece o que faz, não tenha medo de dizer o que é certo ou errado. Ensine! Seja duro se preciso for, com intuito de mostrar o que é correto. Do outro lado, você pode encontrar alguém que, a princípio, não tenha gostado ou concordado. Mas fique de consciência tranquila, logo logo, mesmo que só para ela, a pessoa irá reconhecer que aprendeu com você.

Não quero que dê a receita do bolo, só diga que não é certo por o bolo pra assar sem acender o forno!

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E aí, o que fazer?

Seu garoto propaganda anunciando a concorrência?

Temos um caso em nível nacional no ar. Galebe, famoso apresentador do Shop Tour, está na TV anunciando Volkswagen junto com o (ex) rapaz das Casas Bahia. Há pouco tempo, salvo engano em novembro de 2009, o tínhamos anunciando Chevrolet, numa campanha para a GM do Brasil relativa à “pequenas economias no dia-a-dia que te permite comprar um carro zero”.

A situação é:

- a VW foi experta e pegou carona no sucesso da campanha da GM com o Galebe?

- A GM foi desatenciosa e não fez um contrato de “exclusividade” por um período além daquele de veiculação de sua campanha?

- O apresentador em questão vive disso e é isso que importa?

Ao meu ver, um pouco de cada, mas poderia existir um cuidado maior das três partes envolvidas.

Do lado da VW está claro que ao perceber uma campanha de sucesso da concorrência, fez o mesmo. Do lado da GM, faltou perceber que este “troco” seria possível e não se organizou para impedir isto. E, por fim, do lado do Galebe trabalho é que rende dinheiro, e dinheiro é que paga as contas (mas, cá entre nós, é no mínimo estranho ver um profissional do gabarito dele se render a este tipo de atitude).

Disto tudo tiro o aprendizado que se algo que será feito atina o lado ético, é preciso ter mais cuidado e maior atenção. É o caso! Ninguém “dos ramos envolvidos” é capaz de ver o fato e não pensar “estranho?”, “sacada?”, “sacanagem?”, “oportunidade?”...

Cada um tire suas próprias conclusões, pois certamente ninguém feriu ninguém juridicamente, isto eu não tenho dúvida. No mercado que vivemos, o que vale é fazer dinheiro, mas nunca se esqueça da ética!

Respondendo ao título, resta você ser criativo e ousado o bastante para superar a ação.

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Tempo

Quanto dinheiro você perde com ele?

Seu funcionário sai para uma reunião que não acontece. Bobeira? Normal? Não! Tempo e dinheiro perdidos! Independente de quem foi a culpa, sua empresa acabou de perder dinheiro. Naquele momento ele (seu funcionário) poderia ter fechado algum novo negócio, mas estava numa sala de espera, plantado, aguardando alguém com quem marcou e não chegou.

Tempo, há tempos, é dinheiro! Organize o seu, isso não é bobagem! Faça uma lista de tarefas e, principalmente, uma lista de prioridades do seu dia. Não basta apenas listar o que tem que ser feito no dia, você precisa resolver, primeiro, aquilo que é prioridade, senão, não seria prioridade.

Peça aos seus colaboradores que façam o mesmo. Uma simples ação como esta economiza, em média, mais de uma hora do dia de trabalho. E você perceberá, acompanhando o dia-a-dia deles, que tudo renderá. Os afazeres serão feitos e novas atividades poderão vir.

Quanto à reunião citada no início, é algo comum, infelizmente, mas nada bacana. Não perca seu tempo marcando uma reunião para não comparecer. Não faça outras pessoas perderem seu tempo também. E se a reunião acontecer? Tenha claro qual o tema (ou quais os temas) e determine uma hora para terminar, assim como determinou para começar. Se começaram as piadinhas, os comentários sobre algo nada produtivo e, muito menos, que tenha a ver com a reunião, é hora de terminá-la!

E você, já pensou sobre isto? Corra, o tempo está passando.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Detalhes...

... que fazem a diferença!

Veja este caso (real) e, ao final, faça as contas para ver se um pequeno detalhe não faz grande diferença no faturamento da empresa.

No dia 16/02/10 um cliente chegou ao restaurante numa praia e, sem camisa, não poderia ficar. Ele comentou com o garçom que havia esquecido e, prontamente, o garçom disse: “só um minuto, senhor, pois vou te emprestar uma”.

No momento achei estranho e fiquei pensando, será que o garçom vai emprestar a própria camiseta para o cliente?

A minha surpresa foi ver o garçom chegar com uma camiseta branca, limpa, dobrada e perceber que o restaurante tinha um “estoque” de camisetas deste tipo para os ‘esquecidos’. Ao olhar ao redor pude perceber que mais pessoas estavam com o mesmo tipo de camiseta.

Surpreso, o cliente comentou: “Que bacana! Vocês têm camisetas para os clientes” e o garçom concluiu: “Hoje em dia não podemos perder o cliente por nada”.

Faça as contas comigo: quanto deverá ter custado 20 camisetas deste tipo? E quanto é a soma das “contas” dos clientes que não foram embora porque não poderiam ficar?

Certamente o investimento nas camisetas já foi muito bem pago e só gera lucro há tempos!

É isso, no post do dia 08/01 (clique aqui) já falamos de “Atenção aos mínimos detalhes”.

E você, já pensou sobre isto?

Boa semana e bons negócios!

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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Endomarketing

O “público interno”

Endomarketing são ações voltadas para o público interno, ou seja, colaboradores e fornecedores de sua empresa. Serve principalmente para uni-los e instrui-los sobre o que é importante para sua empresa: a forma de trabalhar, objetivos, metas...

Ações de endomarketing visam, também, premiá-los. Não basta somente ter seu público interno trabalhando como você sempre sonhou. Eles precisam ganhar com isso. Portanto, sempre que for pensar em o que quer deles, pense também no que dar em troca para eles. O salário é para ele cumprir o básico. Mas pense formas de estimulá-los a ir além e, para isto, recompense.

Fazer endomarketing não é apenas “pagar curso” para seu colaborador. Não! Pensar nas condições de trabalho dele, fazer com que ele entenda o motivo de sua empresa existir, como você quer que o cliente seja tratado. Se sua empresa for fazer publicidade, mostre aos seus colaboradores e fornecedores primeiro! Eles precisam saber. É importante. Não deixe que eles fiquem sabendo por outras pessoas.

Difunda suas ideias. Fale o que quer, como quer, pois somente assim poderá cobrá-los.

Bom final de semana e aproveite para descansar!

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Cliente, você conhece o seu?

Então responda: quem é o seu cliente?

Neste post vou falar de cliente e não só de “consumidor”. Costumo separar uma coisa da outra. O cliente é um consumidor, mas um consumidor não, necessariamente, é um cliente. Muita gente discorda, mas acredito, cliente é aquele consumidor fiel (não precisa ser fiel 100%, quero dizer, não é quem compra só de você, mas compra sempre de você).

Sendo assim, o cliente é alguém muito importante na sua empresa, pois é alguém que confia, gosta e se relaciona com você e sua empresa. O consumidor também é sempre importante, mas você conhece seu cliente? Quem é ou quais tipos de cliente você tem? Sabe do que eles gostam e, principalmente, o que eles querem?

É bom saber! Converse com eles... num bom bate papo descontraído você conseguirá ouvir dele o que ele não gosta e o que ele admira na sua empresa. Saberá o que ele espera da sua empresa. O que acha do atendimento, do preço, da forma de pagamento e, inclusive, soltará informações importantes em relação aos seus concorrentes. Atente-se, de pequenos comentários, você extrai este tipo de informação.

E saiba que é importante você conhecer também o cliente do seu concorrente, pois lá podem ter vários que poderiam ser seus clientes.

Fique de olho no seu cliente e no do concorrente também!

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Você faz as contas?

Saiba: mais lucro se tem quanto menos se gasta!

Muitos empresários (mas muitos mesmo!) não contabilizam quanto dinheiro entra e quanto dinheiro sai de suas empresas. E isto é um perigo! Se você é um deles, está na hora de mudar. Isto dá trabalho, claro! Mas vale muito a pena.

Isto vale para empresa de qualquer tamanho. O que importa é se você cuida bem do dinheiro dela ou não. Basta fazer o básico e já será um grande passo dado.

Faça uma planilha de tudo que você gasta no mês. Faça outra de tudo que você recebe no mês. O saldo é positivo ou negativo?

Agora vá em busca de tudo que você pode diminuir nos gastos! Reveja suas contas de telefone, celular, energia, água. Veja se você faz compras picadas durante o mês que, se fossem feitas juntas, te dariam margem para um desconto maior.

Fale com fornecedores, procure melhores formas de desconto. Veja um item simples: o seu prazo de pagamento com fornecedor é maior ou menor que o de recebimento dos seus clientes? O que você tem que pagar tem que ser depois do que tem que receber!

Principalmente, nunca, mas nunca mesmo, misture dinheiro de sua empresa com seu dinheiro! Se você é dono da empresa você precisa ter seu salário, como todos os outros. Afinal, a empresa não vive para pagar suas contas e, sim, para te dar lucro!

O que isso tem a ver com marketing? Tudo! Coloque a verba de marketing nos custos fixos, pois sem marketing sua empresa não terá receita.

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Visibilidade

Ou você tem ou ninguém te vê!

Alguém só saberá se sua empresa, seu produto, serviço ou sua marca existem se você der a eles, visibilidade. Nada mais é do que aparecer! Somente isto!

Mas aparecer de uma forma bacana, legal, criativa, surpreendente. Não apenas aparecer por aparecer. Não é fazer propaganda por fazer, colocar sua marca em tudo que é lugar. Quantidade não é igual a visibilidade!

No post de ontem (Marketing de oportunidade) há dicas de como fazer isto. Mas não é só assim que se tem visibilidade. Você precisa gerar isto (visibilidade) de várias outras formas: fazendo publicidade continuamente, com ações de relacionamento (mala direta, evento na sua empresa...), gerando conteúdo, abrindo sua empresa para ouvir seus consumidores...

Mas fique atento com o que não vale a pena: geralmente, patrocínio, é um belo exemplo disto. Atenção! Há boas ofertas sim, mas a maioria é furada, veja só o motivo: aparece alguém te pedindo patrocínio para um show ou uma palestra. O valor é bacana e você consegue pagar. O tema é legal, expectativa de grande público. Até aí, ótimo. Na hora que aparecem as propagandas, lá está seu logotipo, minúsculo, amontoado com outras dezenas, misturado... isto não é visibilidade. Isto é dinheiro no bolso de quem “enganou” você e conseguiu ainda realizar o evento dele.

Esta dica é só para ficar atento ao que aparece. Analise, com frieza, o que está sendo proposto. Pergunte todos os detalhes: quantidade de folhetos, de convites, de cartazes em que seu logo estará; além do seu, quantos outros estarão juntos, como será o layout (a arte)... enfim, imagine-se um consumidor vendo o tal convite. Você perceberia sua marca lá?

Gere visibilidade para sua marca, mas de forma consciente. Muitas vezes, fazer pouco, mas sempre bem feito, faz você ser muito mais visível!

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Marketing de oportunidade

O nome já diz tudo!

Surgiu uma oportunidade para expor sua marca/produto/serviço com grande visibilidade? Pense, pode ser muito valioso.

Claro que só valem as boas oportunidades. Geralmente são eventos esportivos, culturais, sociais.... mas não vale achar que terá visibilidade só pelo fato de um amigo ser o organizador. Não, isso não! (O ditado já dizia: amigo, amigos... negócios a parte!). Analise sempre com muita razão se é mesmo bom ou não o evento em questão.

Bem, o que quero exemplificar aqui, com suas devidas proporções são ações como a de ontem, a volta do Robinho para o Santos. Empresas que não patrocinavam o time da baixada apareceram estampadas nos uniformes, pois tudo esteve voltado para o jogo Santos x São Paulo, na reestreia do Rei das Pedaladas.

O que uma marca ganha com isto? No mínimo, visibilidade (falaremos especificamente disto no post de amanhã). Além disto, ganha “respeito” no mundo dos negócios, por ter ‘capacidade’, ‘coragem’, ‘grandeza’ de fazer uma ação como esta.

E, no caso de um pequeno anunciante, é tudo igual, com suas devidas proporções: vai ter uma festa da quermesse do seu bairro que você pode aparecer? Por que não? Em uma festa da associação do bairro, por que o seu supermercado não coopera? O seu lava-rápido, a sua lavanderia, a sua padaria? Ações deste tipo geram “carinho”, “respeito”, “admiração”, “gratidão”... e, principalmente, lembrança na cabeça do consumidor. Ele lembrará da sua marca e não de outra que nunca aparece.

Enfim, sempre que houver uma ação que seja possível você inserir sua marca ou produto, é bom que pense a respeito. Pode ser valioso.

Fique atento: pintou uma oportunidade, aproveite!

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

É assim que se faz!

Temos que analisar e aprender com que faz corretamente.

Depois de três exemplos claros de como não se fazer algo (veja os posts desta semana), vamos para o outro lado da história. E o post de hoje não vai analisar o “produto em si”, pois o assunto seria polêmico, mas a sua comunicação. Vamos falar de bancos.

Quando o Santander chegou ao Brasil ele não passava de “mais um banco querendo nosso dinheiro”. Não crescia e suas ações de comunicação não faziam o banco evoluir. A saída foi comprar o Banco Real, já solidificado e com uma marca muito bem aceita pelos brasileiros, aliada a boas práticas sociais e de sustentabilidade.

Só que ao comprar o Banco Real o Santander não manteria (como não irá manter) as duas marcas vivas. Somente “Santander” continuará existindo. Sendo assim, foram criadas (e muito ainda está por vir) campanhas que liguem o nome Banco Real ao nome Santander. Pois é a única forma de transferir todos os bons sentimentos, os bons atributos, daquela marca para esta.

Observe e veja que tudo que o Banco Real construiu e é visto como “algo bom” está sendo incorporado ao Santander (atendimento especializado, juros que não são cobrados de determinada forma, etc).

Para ilustrar, assista ao vídeo que lança os serviços Van Gogh no Santander (clique aqui). É um comercial de TV que mostra claramente esta “transferência” (sem trocadilho) de Banco Real para Santander.

Não... o Zé não é cliente de nenhum dos dois bancos e, muito menos, recebe cachê deles! Foi apenas um exemplo.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Isto não se faz mesmo!


A contextualização e a foto dizem tudo.

Como a semana é de análises e, até o momento, os exemplos são daquilo que não se faz, hoje acredito ser ápice!

Esta foto foi tirada numa empresa (não é de internet, o próprio Zé quem tirou). É um lençol para cobrir uma mesa com um computador. Foi utilizado por uma empresa de instalação de ar condicionado para este fim. Mas aí veio a surpresa, o lençol é de um motel da cidade.

Sim, é inacreditável! Por mais que o motel tenha sido cliente da empresa, sejam amigos ou até mesmo tenham “o mesmo todo”, pegar um lençol de lá para usar na instalação de ar condicionado é economia e falta de bom senso demais! Não há nada que justifique tal ato.

Quanto custa comprar um tecido, liso, sem logo, em uma cor neutra e escura que sirva para este tipo de proteção? Certamente, vale muito menos que os vários comentários encabulados que ouvimos e ouviremos por algum tempo ainda.

Dia 08/01/10 há um post “atenção aos mínimos detalhes”... vale a pena conferir.

É... o Zé está encabulado!

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Isto, também, não se faz!


Foi-se a época em que publicitário era “gênio”.

A intenção foi boa ao homenagear o publicitário pelo seu dia. O carinho é bacana, mas a resolução da ideia, nem um pouco.

Há fundamentos básicos na publicidade que não podem ser esquecidos, ainda mais por quem trabalha com isto. Esta peça foi criada por uma APP (associação dos profissionais de propaganda), cuja ‘localidade’ foi preservada, logicamente.

Usar “jargão” (aquele termo, palavra ou imagem que, popularmente, para se refere a algo) em peça publicitária é repugnante, salvo raras exceções em que o jargão vira o ponto principal da peça, isto é, ele é muito bem trabalhado que deixa de ser “jargão” para ser “uma baita sacada”. A lâmpada para se referir à “ideia” é algo que nem o estudante do primeiro ano de faculdade, no seu primeiro dia de aula, faz, achando que arrasou.

Publicitário já foi gênio quando, realmente, tínhamos gênios na profissão. Hoje em dia estão escassos. Temos ótimos profissionais, sim! (Temos péssimos também, sim, aos montes, sejamos francos!) Mas, gênios, são raros. A época em que publicitário era visto desta forma ficou para trás. Hoje estamos muito mais vistos como “espertos” (no bom sentido disto), “criativos”, “modernos”, “antenados” do que gênios.

Para não alongarmos tanto, finalizando, o alinhamento da frase com a peça (o texto sai à direita da margem do material) e o uso de uma fonte “padrão do Windows” mostram uma falta de atenção aos simples detalhes.

A indignação do Zé se baseia na falta de criatividade, justamente para homenagear a profissão que usa e abusa desta ferramenta, em todas as áreas de atuação da Publicidade.

É... esta peça o Zé, também, não faria!

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Isto não se faz!


Basta ser só um pouquinho racional para perceber.

Esta foto não é montagem. Eu mesmo a tirei passeando por um shopping em São Paulo. Vi, parei, olhei, pisquei, olhei novamente e não acreditava no que via. Fotografei!

Ser criativamente agressivo com um concorrente é saudável, ousado e válido. Agora... ser, com muita falta de inteligência, “agressivo” com um parceiro comercial é o que pode se dizer de “o cúmulo da ignorância”.

A Dell abriu a possibilidade de vender seus computadores em pontos físicos (lojas) e não mais somente pela internet. É claro que ela está interessada em aumentar suas vendas, mas, por outro lado, para quem revende também é um ótimo negócio. Afinal, não estamos falando de uma “marquinha” que produz qualquer coisa.

Independente aqui se Ponto Frio e Dell a questão é, parceria (leia o post de 11/01) é algo saudável e importante para a sobrevivência de qualquer empresa. Mas para ela existir, precisa ter comprometimento dos dois lados. Aqui faltou isso.

É... isso o Zé não faria!

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