
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Ser oportunista (no bom sentido)...

segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Quando muda um detalhe...
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Reproduzindo na íntegra
Disfarce de Clio ou Clio disfarçado?
Fotos: Eugênio Augusto Brito/UOL
Celta "disfarçado" de Clio em via de São Paulo...
A gente poderia explicar isso -- um Chevrolet Celta "vestido" com uma capa de Renault Clio estacionado numa rua que dá acesso à Faria Lima -- de muitas formas, mas vamos direto ao ponto: é uma peça da campanha publicitária do Clio 2011.
O carro não mudou em relação ao Clio Campus conhecido de todos, com seu motor 1.0 16V de 77/76 cv de potência (etanol/gasolina) e suas rodas aro 14, como mostrou o parceiro MotorDream. Só ganhou a garantia total de 3 anos já disponível para Sandero e Logan. Mas a Renault afirma em sua campanha que o "novo" Clio é o carro que todo popular gostaria de ser.
... é peça de marketing da Renault
Vale lembrar que em junho (último mês com balanço total fechado pela Fenabrave), o Renault Clio foi o último colocado entre os hatches compactos de entrada, os chamados populares, com 1.071 unidades; agora, naprimeira quinzena de julho, mantém a posição com 887 unidades. Só para comparar, o Celta vendeu 5.876 unidades neste começo de mês (quarta posição, atrás de VW Gol e Fiat Uno/Mille).
Isso posto, vem a pergunta: haverá mesmo algum outro carro querendo se perfazer de Clio?
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Com uma ideia relâmpago...
Uma mobilização rápida!
Isto é Flash Mob! Flash mobilization em inglês. O que significa uma mobilização rápida, relâmpago. É o resultado de uma aglomeração instantânea de um grupo de pessoas, num local público, que realizam uma ação previamente organizada. E, para que surta curiosidade e tenha impacto, geralmente, a dispersão deste grupo de pessoas é feito tão instantaneamente quanto sua aglomeração.
Dizem por aí (não tenho dados precisos e oficiais) que no Brasil tudo começou com o ‘no pants’ (sem calças) em São Paulo, capital, cuja ação tem objetivo de combater a hegemonia dessas peças do vestuário na composição do visual.
O Flash Mob virou moda! Passou de ações de um grupo de pessoas com intuito apenas de chamar a atenção ou defender uma causa, à ações de marketing devidamente pensadas e planejadas. Várias destas têm se espalhado pelo país e, ainda bem, muitas delas criativas. Algumas chegam a tornar-se ações de marketing viral.
Se você pensa em fazer um flash mob, pense bem! Perceba que a ação tem que gerar impacto, senão gerará indignação. As pessoas ao invés de dizerem “que bacana!” vão dizer “que coisa horrível é essa?!” ou ainda sentirão “vergonha alheia”.
Veja no link um baita exemplo de uma ação bem feita. Observe que apesar de planejado, a ação contagia rapidamente e se espalha: http://migre.me/KHuY
Já a Tecnisa, recentemente, fez exatamente o que não pode ser feito. Uma ação que, aparentemente, tinha objetivo de ser um flash mob e virou algo terrível, vergonhoso. Veja só: http://migre.me/KHx8
E você, o que pode fazer para contagiar outras pessoas?
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Realmente uma imagem...
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Propaganda comparativa
É pra quem pode...
No Brasil não somos acostumados a este tipo de abordagem: uma empresa/marca em sua propaganda citar, claramente, um concorrente. Tal atitude é, no mínimo, ousada. E precisa ser bom pra fazer isso... caso contrário, passará vexame.
Vários fatores precisam ser analisados: a ética, em primeiro lugar, jamais feri-la! Além disto, não denegrir a imagem do concorrente, não ser desonesto e pro aí vai.... Indo mais além, é preciso saber o que está sendo feito.
No dia 30/04, deparei-me com o anúncio abaixo, veiculado em jornal local de Mogi das Cruzes. Confesso que achei sensacional! Pode parecer ‘bobinho’ ou ‘comum’, mas observe:

(clique na imagem para ver maior)
Explicitamente, o anúncio mostra o que diz: a Fiat informa que um carro usado será bem avaliado na troca por um 0km. E, para ilustrar a peça, mostra um Golf 2003 (que é Volkswagem) citando tudo que o carro tem. Até aí tudo bem...
Mas, veja bem... o que há “implícito” nesta peça?
- ‘até um VW será bem avaliado’; ‘você vai trocar seu carro de outra marca por um Fiat’; ‘carro 0km tem que ser Fiat’...
Agora pense, explicitamente, a Fiat denegriu a imagem da VW? Não!
Foi antiética? Não!
Faltou com a moral? Não!
Foi ‘feliz’ na peça? Sim, muito! A agência ilustrou uma peça com um carro usado (e carro usado é usado, seja qual marca/modelo for), citou tudo que o carro tem (deixando claro que são itens que o valorizam), informa que o carro será bem avaliado... em momento algum fez algo que não é a lógica.
Por outro lado, para compensar, há uma regra em propaganda que diz “só compara quem não é líder!”.
Portanto, propaganda comparativa... só faça se você for capaz! E prepare-se para as conseqüências.
Parabéns pela ousadia!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Lembra de quando falamos sobre Marketing de Oportunidade?
domingo, 18 de abril de 2010
Ainda sobre Promoção de Vendas
Promoção de vendas - Cuidado com ela!

O Brainstorm sem foco é mesmo útil?
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Isto é criatividade!

Chief Creative Officer: Steve Mykolyn
Creative Director: Trent Burton
Art Director: Kelsey Horne
Copywriter: Nick Asik, Trent Burton
Designer: Kelsey Horne, Darcy Twarog
Photographer: Jason Stang
quarta-feira, 14 de abril de 2010
As regras externas
Só por falta de bom senso?
Nos últimos anos, por diversas vezes, vimos leis (ou qualquer outro tipo de regras) sendo criadas para regulamentar a propaganda no Brasil.
Para quem não conhece, temos órgãos que regulamentam, ‘põem ordem na casa’, discutem, enfim, que tratam da publicidade brasileira, tais como CENP (Conselho Executivo das Normas Padrão), CONAR (Conselho de Autorregulamentação Publicitária), APP (Associação dos Profissionais de Propaganda), ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), etc, etc.
Porém, também temos visto que anunciantes (inclua aqui, agências) estão indo além do que temos como bom senso na publicidade, isto é, além de anunciar o produto/serviço propriamente dito, dá a ele gêneros que extrapolam o seu uso em si. Exemplo: com o carro X eu consigo correr muito, com a cerveja Y serei um galã, e por aí vai.
A partir do momento que quem faz publicidade não cuida dela, estamos sujeitos a regulamentação externa, com criação de leis, por exemplo. E isso não é bacana. Já pensou um jurista discutindo propaganda? Já pensou um arquiteto que ocupa um cargo que dê a ele o “poder” de discutir o tema, falando de publicidade? Sem desmerecer as profissões, são só exemplos para dizer que cada profissional, no seu lugar.
Na matéria do Meio e Mensagem de hoje, “Mercado automobilístico versus publicidade educativa (leia aqui) está mais um exemplo disto. Há uma lei, já sancionada pelo Presidente Lula, que obriga os anunciantes de automóveis e/ou peças relacionadas a colocarem textos educativos aos motoristas, nos mesmos moldes daqueles que já existem nas propagandas de bebidas alcoólicas.
Agora, imagine se toda propaganda, além de anunciar o produto/serviço em questão, tenha que trazer um texto educativo? “Use o sapato de salto X, mas cuidado se pisar na grama”; “Compre o xampu Y, mas não jogue o no próprio olho”... sim, claro, é um exagero! Mas é uma forma de mostrar que nós (publicitários!) precisamos cuidar da nossa propaganda, senão daqui a pouco não sobrará espaço para elas, em meio a tantos avisos e obrigações!
Basta não perdermos o bom senso e a razão!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
segunda-feira, 12 de abril de 2010
A volta do Zé!
Depois de tanto matutar...
Um mês e quatro dias depois, eis que o Zé está de volta. Neste período ele ficou matutando sobre sua existência... o quê e como ele poderia continuar a ser útil. E, pelo jeito, chegou a uma conclusão.
Ao invés de todo santo dia vir aqui e falar apenas de um conceito especificamente, o Zé, longe de querer ser mais um blog de repasse de notícias e muito menos fugindo da sua essência, vai sim repassar notícias, mas sempre com intuito de passar adiante algum conceito de marketing e/ou comunicação. Afinal, é pra isso que o Zé surgiu!
Claro que teremos posts com conceituações apenas, mas não mais toda santa manhã. Se um fato, uma notícia ou mesmo um “estalo” fizer com que o Zé post, ele irá postar.
Então, ‘bora’ sair da inércia!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
domingo, 21 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Mulheres!
Os melhores exemplos...
Sejamos sinceros: por mais que um homem tenha suas qualidades, uma mulher vai além, sempre! Reúne todas as que um homem tem e mais algumas que não podemos ter.
Temos que seguir o exemplo delas no mundo corporativo também. É fato a evolução das mulheres nos cargos de comando, mas comandar ou não, não é a questão. Devemos nos preocupar em “fazer bem feito”. E isto elas sabem fazer, estejam no “comando” ou não.
Os homens precisam aprender muito com as mulheres, sim! Alguém se lembra, de imediato, de algum grande escândalo no mundo corporativo que uma mulher fosse o pivô de tudo? E de algum homem?! É, eu também lembrei de vários deles!
Garra, competência e atenção são, no mínimo, os três melhores adjetivos para dizer do que uma mulher é capaz à frente de uma empresa ou de um cargo. Restam a nós, homens, exaltá-las e aprender.
Mulheres, parabéns pelo seu dia. Vocês merecem!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
sexta-feira, 5 de março de 2010
Cuidado com o preço baixo!
Não é só assim que se vende...
Existe um erro comum, muito comum, no mercado: quanto menor o preço, mais se vende! Cuidado, não é bem assim!
Preço baixo pode existir por uma série de fatores: promoção (período pequeno), liquidação (para terminar o estoque), boa negociação com fornecedor, porque realmente o valor do produto é baixo e, também, porque o produto não é nada bom! E aqui mora o perigo.
Vamos excluir do assunto, pela lógica, produtos ruins. Imagine que você tem um bom produto, boa apresentação física, distribuição bacana, propaganda, enfim... e preço baixo! Tudo (parece) perfeito para um estouro de vendas e, de repente, vendas ruins.
O preço baixo pode agregar ao seu produto a imagem de ruim, de pouca qualidade e, não necessariamente, garantir vendas exorbitantes.
Pesquisar a concorrência para achar um “preço médio” é fundamental, mas – além disso – procurar formas de agregar valor ao seu produto é que é a chave do sucesso. Pense: mesmo que bem simples, o que você pode fazer com seu produto que o diferenciaria da concorrência? Aproveite que é sexta-feira e ponha a cabeça para pensar!
Bom final de semana e aproveite, também, para descansar!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
quinta-feira, 4 de março de 2010
Basta um fato...
... e tudo vai pro espaço!
No último domingo (28/02/10), no Fantástico – apresentado pela Rede Globo, uma matéria sobre trotes violentos realizados pelos alunos de Medicina da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) teve uma enorme repercussão (assista aqui).
E na última terça-feira, 02/03/10, a reitoria da UMC soltou o comunicado abaixo:

O post de hoje será, então, rápido e direto ao ponto. Não basta ter campanha publicitária, no caso desta Universidade as últimas mais conhecidas traziam os temas “Orgulho de ser UMC” e “Não ao trote violento”. A imagem de qualquer empresa (e pessoa também) é construída com ações, atitudes também!
Não precisa ser nenhum ‘expert’ para ter conhecimento dos trotes que existem nesta e em muitas outras universidades do país. A faculdade pode e deve, sim, punir quem participou, de uma forma ou de outra.
E a UMC? Espero que trabalhe muito para não deixar todos os seus méritos que existem serem sobrepostos por atitudes como esta.
Cuide da imagem da sua empresa!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
P.s.: E os pais?! Vão dizer que também não sabiam de nada? Então quem pagou o ingresso de R$ 300,00 para a festa?
quarta-feira, 3 de março de 2010
A briga das gôndolas
Vale tudo pelo melhor posicionamento!
Já reparou quantas pessoas existem dentro de um supermercado com identificação de “promotor”? Pois é, eles não são funcionários dos supermercados, mas sim pessoas contratadas pelos “fabricantes/distribuidores” (me refiro a supermercado, pois é o local mais fácil de encontrá-los).
Promotores/repositores são pessoas de importância gigantesca para as boas vendas de um determinado produto. São eles que conseguem um bom posicionamento na exposição em uma gôndola.
Na próxima ida ao supermercado faça um exercício de observação: veja se, “por acaso”, os melhores produtos estão ou não na altura dos seus olhos? Se aqueles “piores” não estão lá embaixo, muitas vezes numa posição incômoda para ser alcançado.
Sim, isto existe e é uma ferramenta importantíssima. Portanto, observe no seu comércio. Não precisa ser um supermercado para isso. Veja a disposição dos seus produtos. Acertar neste posicionamento ajudará, e muito, no faturamento ao final do mês.
Aqueles produtos mais procurados devem ficar numa posição que faça com que o consumidor ande pela sua loja e não próximo à porta (pois ele irá pegar e sair... e você vai perder a oportunidade de fazê-lo comprar por impulso). Os produtos de compra “por impulso” devem ficar próximos ao caixa, pois são aqueles que você “compra porque se lembrou dele”, ao vê-lo ali na fila, por exemplo. Analise o que você tem para vender... você pode se surpreender com isto!
Faça testes e não tenha medo (ou preguiça) de mexer naquilo que está empoeirado!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
terça-feira, 2 de março de 2010
Teleatendimento
Sua empresa tem um?
Quantos 0800, 4004, ou qualquer outro número de teleatendimento de uma empresa você usa por mês? Se reparar bem, a média será alta.
Cada vez mais as empresas abrem canais de comunicação direta com o consumidor. Cada vez mais, também, precisamos ter atenção e cuidado com esta ferramenta.
Um teleatendimento é fundamental para o sucesso de uma empresa, seja para vender algo ao consumidor ou para conhecer seus hábitos, costumes e, principalmente, ouvir críticas e sugestões.
Não bastar apenas ter sua equipe própria de teleatendimento ou uma equipe terceirizada, este serviço vai além. Observe se, ao ligar (seja o horário que for):
- o cliente tem que esperar muito para ser atendido;
- a gravação eletrônica tem bom som e pronúncias para facilitar o entendimento (e se seguem as normas estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor);
- as opções eletrônicas são claras ou não e, ao selecionar, falar com atendente a espera não é grande;
- o atendente também tem boa pronúncia, se é atencioso, se não tem vícios de linguagem;
- e, claro, se após o atendimento, o cliente foi atendido ou não.
Sua empresa é pequena e não tem necessidade de nada disto? Então repare um “detalhe”. O próprio telefone divulgado de sua empresa é um “teleatendimento”, afinal é um meio pelo qual o consumidor pode entrar em contato. Se quem atendeu não o fez direito, pode ser (literalmente) “o começo do fim”.
Uma simples ligação pode fazer acontecer, de tudo!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
segunda-feira, 1 de março de 2010
É hora de vender?
E se alguém, hoje, quisesse comprar sua empresa? Que conta você faria? Por quanto venderia? Não venderia?
Existem vários fatores a serem analisados para saber se é hora ou não de vender sua empresa e, não ache que é só se “está cansado dela ou não”. Nada disso, estamos falando de negócios e... negócio é dinheiro!
Saiba que valor emocional, nesta hora, não vale nada, pelo contrário, pode atrapalhá-lo. Para saber se é hora de vender sua empresa e por quanto, não é assim, também, tão difícil.
Para ter uma ideia superficial, faça as seguintes contas:
- quanto tenho de estoque
- quanto tenho de dívidas
- quanto vale o prédio com o terreno
Esta conta dá negativa ou positiva? Quer dizer, hoje você deve ou tem “dinheiro a mais”?
Além disso, pense:
- por quantos anos eu gostaria de continuar com este comércio. Se ele te dá lucro no fim do mês, saberá quanto faturaria continuando com ele. Se te dá prejuízo, quanto por mês sua dívida cresceria.
- qual o índice percentual de crescimento possível daqui até este ano acima (seja positivo ou negativo)
- se você fosse o comprador, em quanto tempo iria querer ter o investimento de volta?
Se usar o bom senso para responder estas últimas três perguntas, saberá se você tem um bom negócio para vender ou um abacaxi. Se os números são positivos, terá noção de quanto deverá cobrar, pois está trocando “receber mensalmente cuidando da própria empresa” por receber de uma só vez de um investidor.
Se as contas são negativas, melhor achar mesmo um “bom negócio” e parar de ter prejuízo.
Tenha bom senso, acima de tudo!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Exemplo de ousadia
Paradigmas ao chão!
No dia 25 de janeiro falávamos de ousadia e criatividade (clique aqui). Não é o perfil do blog, mas hoje transcrevo uma matéria sobre a nova peça da campanha da Duloren, uma marca de lingerie que, há tempos, usa e abusa da ousadia (com criatividade) para comunicar.
Sempre com um tema polêmico, a Duloren, mesmo trocando de agência as vezes, mantém sua linha de comunicação, o que é fundamental para o fortalecimento de sua marca. É o impacto pela ousadia. Reparem!
Bom final de semana e aproveite para descansar!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing
DULOREN LANÇA CAMPANHA POLÊMICA
Grife de lingeries defende mulher que trai por falta de atenção; assinatura usada é "Só Jesus é fiel"

A nova campanha da Duloren vai chamar a atenção do sexo masculino no mês de março. A marca de lingerie aposta no slogan "Você não imagina do que uma Duloren é capaz" e, sob a ressalva de que "Só Jesus é fiel", vai defender a postura da mulher de pensar em trocar de marido ou namorado quando ela se sentir abandonada ou rejeitada por ele.
A nova campanha mostrará um casal em momento de total desarmonia: enquanto ele assiste à TV, sem dar a menor atenção à mulher; ela, sentindo-se super sexy com conjunto de lingerie Duloren (coleção Oásis), fala ao telefone já pensando no quanto pode ser desejada, e até mesmo amada, por outro.
"A mulher Amélia não existe mais. Hoje, quem não dá atenção à mulher que tem, corre o risco de perdê-la. A fila anda!", explica Marcos Silveira, diretor de criação da campanha e da Agnelo Pacheco Rio, agência de comunicação da Duloren.
Segundo pesquisa realizada no final do ano, pela agência, 420 mulheres das classes A e B, entre 20 e 35 anos, foram entrevistadas e, 74% delas afirmaram já ter trocado de parceiro por falta de carinho, companheirismo e atenção. E não pensariam duas vezes em repetir o ato se o atual parceiro cometesse o mesmo erro.
"A Duloren sempre valorizou a mulher em suas campanhas e acredita que a sensualidade é um ingrediente indispensável à mulher brasileira. Desta vez queremos chamar a atenção deles também. Afinal as mulheres estão cada vez mais bonitas, sensuais e independentes, correm atrás do que querem", ressalta Denise Areal, gerente de marketing e estilo da Duloren.
A nova campanha da marca será veiculada no início de março em mídia impressa e nos mais de 20 mil pontos de venda em todo o Brasil.
do site:
http://www.propmark.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=57401&sid=3
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Saiba e ensine!
Quantas vezes por dia você ensina alguém sobre aquilo que você faz?
Está na hora de perder o medo de falar sobre sua profissão, seu emprego, sobre o que você faz. Compartilhar é ser inteligente! Quanto mais todos souberem sobre “seu negócio”, mais fácil será “fazer negócio”.
Dois são os fatos a desenvolver:
a) compartilhar “conhecimento”: veja um caso simples. Ao acessar um site de uma empresa que duplica CD´s e DVD´s (nada de pirataria!) encontrei uma área de download de “máscaras” (arquivos nas medidas certas para criação) de capas e bolachas de CD e DVD (além de outra série de arquivos disponíveis). O que a empresa ganha com isso? O risco de pegar o arquivo aqui e fazer acolá (no concorrente)? Não! Ganha credibilidade! Ela disponibiliza o modelo para que você, ao fazer o trabalho com ela, faça direito e bem feito, saindo satisfeito ao final da transação. Se ela não disponibilizar, alguém o fará e poderá estar errado, só te dando mais trabalho para refazer o arquivo em questão.
b) ensinar: se alguém vem conversar com você sobre seu serviço ou a área de atuação de sua empresa, não tenha medo de ensinar. Hoje estamos num mundo que “todo mundo é dono da razão”, todo mundo “sabe tudo”. Mas seja firme! Se você sabe e conhece o que faz, não tenha medo de dizer o que é certo ou errado. Ensine! Seja duro se preciso for, com intuito de mostrar o que é correto. Do outro lado, você pode encontrar alguém que, a princípio, não tenha gostado ou concordado. Mas fique de consciência tranquila, logo logo, mesmo que só para ela, a pessoa irá reconhecer que aprendeu com você.
Não quero que dê a receita do bolo, só diga que não é certo por o bolo pra assar sem acender o forno!
Seja um seguidor: www.twitter.com/zedomarketing