domingo, 4 de setembro de 2011
Além da compra coletiva...
Os sites de compra coletiva estão na moda e assim permanecerão por um tempo. Em abril/11 falamos sobre eles (Saem os pinguins, entram os cupons de desconto) e ficava uma dúvida no ar: o que poderia vir depois deles, visto que o risco de ter prejuízo pode superar a expectativa de lucro de quem anuncia?
Outro dia, passeando pelo twitter, vi um post de um amigo falando do Poulpe Cupom Móvel e fui ver o que era. Gostei da ideia! Não é compra coletiva. É cupom de desconto para usar na hora. Não precisa comprar nada, esperar nada... localizou um estabelecimento comercial que oferece desconto pelo Polpe é só chegar e usar.
O mais bacana desta história é que ele foi feito para ser usado pelo celular! Você baixa o aplicativo, gera o cupom pelo próprio celular e utiliza na hora que chegar ao estabelecimento.
Sim, boas ideias surgem quando outras boas ideias estão na moda! E isto também é marketing! Pensar no futuro, surpreender.
Agora é torcer para o Polpe ter muitos estabelecimentos credenciados, pois é a única forma dele ter tanto sucesso quanto as compras coletivas estão tendo.
Quem quiser conhecer mais, acesse: www.poulpe.com.br
Este post valeu pela ideia diferenciada!
E você, fez algo diferente ultimamente?
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sábado, 6 de agosto de 2011
Fazer propaganda...
A CVC é o exemplo mais recente disto. Para o dia dos pais publicou o seguinte anúncio:
Aparentemente, um anúncio apenas incentivando um pacote de viagens como presente para o papai. Por trás disto, um segmento grande e importante do mercado brasileiro incomodado: a indústria de calçados.
Sou daqueles que apoiam a criatividade, a ousadia, o 'não pensar quadrado'. Porém, quem pensa em comunicação precisa ficar atento aos resultados daquilo que se comunica. Precisaria mesmo a CVC incentivar uma compra de calçados no exterior para vender um pacote de viagens? Não poderia dizer que, 'com aquele sapato que o papai já ganhou, está na hora de viajar', por exemplo?
O resultado desta história toda foi que a Sindifranca (Sindicado da Indústria de Calçados de Franca) entrou com uma representação ética junto ao CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) para que tal anúncio não fosse mais veiculado, por prejudicar a indústria nacional (o que fere a Constituição Federal e uma das normas do CONAR).
Ainda sem ter a análise do CONAR a CVC já se desculpou, assumindo que não foi feliz na abordagem e que tal peça não será mais veiculada. Atitude correta frente aos bons princípios de gestão de marca para responder sobre algum acontecimento: agilidade, clareza, objetividade, humildade...
Porém, precisamos expor as marcas, causar algum dano 'moral', ser indelicado com algum segmento ou bastava um pouco de bom senso desde a criação até a aprovação final?
E você, já pensou que não basta comunicar?
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
O que é simples...
Esta campanha ainda está no ar e merece um post.
O tema é simples: "tem de tudo nos Postos Ipiranga".
A produção é simples: um caminhão, dois atores e alguns objetos de cena, num lugar muito bem escolhido.
O diálogo é simples: de entender.
A atuação dos dois atores é simples: e muito bem feita...
Enfim, é simples resumir esta campanha: sensacional!
O sotaque caipira do vendedor de móveis à beira da estrada e o jeitão típico do caminhoneiro parecem ter sido criados somente para este comercial. O jargão (tem) "Lá no Posto Ipiranga" é forte o bastante para virar moda e ser utilizado por qualquer pessoa que queira fazer uma piada de 'onde é que tem algo'. E este é o maior sonho de qualquer publicitário... conseguir criar um jargão e, melhor ainda, que ele seja associado positivamente a marca do seu cliente.
Veja o filme:
E você, já fez algo que além de divertido, ficou marcado na cabeça do seu consumidor?
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Que ação de marketing bacana!
Não sei de quando é, se é real, fictício, nem quais foram os resultados... (posso imaginar!!). Só sei que a ação é fenomenal. Sim, este é um post só para mostrar uma ação bacana e não, não é patrocinado!
Veja o filme abaixo, reveja e tente vivenciar o contexto (o filme não está em português e nem precisa).
Pare para pensar: quem não gostaria de estar lá numa ação desta?
Rapidamente sobre marketing: onde seria possível aplicá-la? Não teria lugar mais apropriado para isto, independente da cidade, o contexto ideal foi feito.
Alguém tem dúvida de que uma ideia bacana assim não partiu de alguém que estava no 'perrengue do trânsito?' Isto significa que precisamos vivenciar nossa profissão, mesmo nas horas fora da empresa.
Na empresa você trabalha, fora dela você vivencia! Torne isto prazeroso e só terá bons frutos.
Um dos grandes publicitários, Alex Periscinoto, dizia num de seus livros "Mais vale o que se aprende que o que te ensinam"
Veja o vídeo:
Sua marca já surpreendeu algum consumidor?
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domingo, 8 de maio de 2011
Das pequenas ações...
domingo, 17 de abril de 2011
Saem os pinguins...
Muitas geladeiras por aí devem estar cheeeeeias de cupons de desconto pendurados na porta, afinal, sites de compra coletiva não faltam... para todos os gostos, todas as idades, todos os bolsos!
Se alguém ainda não conhece esta febre de compra na internet, procure sites como Peixe Urbano e Click On para se inteirar do assunto e, em seguida, procure os sites menores (também) que possuem ofertas da sua cidade (principalmente se você mora no interior).
Mas, o que importa para nós aqui é marketing... e compra coletiva tem MUITO a ver com marketing.
O empresário que está na dúvida se deve ou não fazer uma ação neste tipo de site tem que ter muito cuidado, mas MUITO mesmo. Ele pode tanto ter uma bela repercussão, quanto pode ser um desastre para sua marca e seu caixa.
O desastre para a marca pode vir pelo mau atendimento por conta de uma demanda grande; ou porque o site não repassou o cupom ao estabelecimento e o consumidor não estará autorizado a consumir; ou a empresa caiu na besteira de prestar um serviço ou oferecer um produto com qualidade inferior ao normal, pois "foi com desconto"...
Já o desastre financeiro, além de ser consequência da lista acima, pode (também) vir se o empresário não fizer as contas entre "o que está oferecendo" versus "por quanto está vendendo e quanto vai sobrar". Explico: na maioria dos casos, os descontos destes sites vão de 50% à 98%. Do valor anunciado, o site, geralmente, fica com 40 a 60%. Isto é, o empresário além de dar o desconto ainda racha (e muito) o valor que irá receber.
O empresário não pode achar que uma ação em site de compra coletiva significa fazer dinheiro em caixa, pois não é. O montante que entrará de uma vez (e rápido), se diluirá e não será suficiente para bancar as despesas daquelas vendas.
Por outro lado, não quero e não torço (de jeito algum) que isto acabe. Pelo contrário!!! Tudo pode ser (um bom) investimento. E a compra coletiva também. Afinal, é preciso investir para DEPOIS ter o retorno.
Isto é, basta o empresário entender que compra coletiva é um bom negócio para gerar experimentação (seja de produto/serviço novo, ou produto que foi alterado, ou ainda produto que circula pouco); para gerar fluxo em dias que geralmente o estabelecimento é vazio; para divulgar uma nova empresa/serviço... Mas tudo isso só terá bons frutos, se você oferecer ao seu cliente toda a atenção, a qualidade e a cordialidade que um consumidor merece!
E você, caro consumidor... o que faz nesta história toda? Aproveite enquanto tem!! Se estão vendendo, compre... e use com gosto!
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sábado, 26 de março de 2011
Bastaram 4 semanas de mídias sociais
quarta-feira, 16 de março de 2011
No twitter...
quinta-feira, 10 de março de 2011
Andando por aí...
Encontramos cada uma!
Na viagem de carnaval, melhor que qualquer festa, o bom mesmo é ver slogans que são ‘campeões’. No mínimo, campeões de chamar a atenção... seja pelo lado bom ou ruim.
Não vou analisá-los além de um simples e superficial “vixi, que coisa” ou “uau, bacana!”, pois não conheço a história, a região, a comunicação da empresa, etc. Por isso a análise é superficial. E sempre que encontrar isso por aí, vou trazer.
Na estrada, no rádio, região de Votuporanga-SP (salvo engano), ouvi: “Construa sem medo, conte com o Azevedo!” – Sem comentário.
Na TV, em Jales-SP, eu vi (juro que vi): “TV Tem, a TV que tem você” – Comentário: ‘vixi, que coisa!’
Em Jataí-GO, na TV local eu vi (juro que vi): “Droga Mar, um maaaar de saúde pra você” (sim, com este enfoque no maaaaarr). Comentário: melhor não comentar!
E sua empresa, tem slogan? Usa rimas ou trocadilhos lógicos?
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sexta-feira, 4 de março de 2011
Será que devo anunciar ou ‘o pessoal viaja'?
Eis a questão!
Quem nunca ouviu esta dúvida de um anunciante, né?! Quando questionado, eu sempre digo que uns viajam pra lá, outros pra cá e MUITOS outros ficam! Não vale generalizar, mas boa parte dos segmentos não fecham as portas num feriado prolongado. E outros, pelo contrário, têm que aproveitar. Tudo depende do tipo de negócio, do mercado que está inserido, do tipo de feriado.
Mas é hora de aproveitar o fato de que esta dúvida faz parte do mercado e fazer valer sua presença. Por qual motivo deixaria de anunciar carro, moto, material de construção, balada, roupa, sapato (desde que loja de shopping e não de rua que ‘emende’ o feriado), hospital, remédio, bebida, comida...?
Quem não viajou e quem chegou na ‘sua cidade’ pode ser um cliente potencial! A reforma na casa, a troca de carro, o up no visual... é a hora de aproveitar ‘a cidade vazia’ e curtir aquele bar que vive lotado ou pedir aquela pizza pra família... e em todos estes segmentos quem será lembrado?
(OBS.: não é só anúncio de oportunidade que vale, isto é UMA oportunidade. Entenda que uma comunicação contínua e bem planejada faz com que você potencialize ainda mais a chance de ser lembrado em TODOS os momentos).
Feriado é sim hora de anunciar, nas devidas proporções, claro, pois é um dos raros momentos que não temos a overdose diária de publicidade. Consequentemente, seu produto, sua marca, seu serviço aparecerá ainda mais.
E você vai curtir ou ganhar dinheiro no próximo feriado?
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